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Mandar reforma para estados e municípios é um atraso, diz Barbosinha

Mandar reforma para estados e municípios é um atraso, diz Barbosinha

04/06/2019 às 23h48 Atualizada em 05/06/2019 às 03h48
Por: RegiãOnline
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Mandar reforma para estados e municípios é um atraso, diz Barbosinha

Por/Assessoria

Com a possibilidade de não incluir os estados e municípios brasileiros na Reforma da Previdência, segundo estuda a equipe econômica do Governo Federal, deputados estaduais de Mato Grosso do Sul, acreditam que desmembrar a reforma não seja uma boa ideia para as federações.

O deputado Pedro Kemp (PT) lembrou de quando foi votado a reforma previdenciária na Assembleia Legislativa, dois anos atrás. “Teve tropa de choque, cavalaria dentro do plenário. Os servidores vão reagir se vier para cá a reforma”, citou.

Em novembro de 2017, tinha sido aprovado em 1º votação pelos parlamentares, que servidores ativos terão descontados 14% dos salários só a partir de maio de 2020, mas a partir de maio de 2018, o desconto, que era de 11%, já subirá para 12% e para 13% a partir de maio de 2019.

Os servidores foram para Assembleia e Governadoria, e a tropa de choque e cavalaria da Polícia Militar, interveio com bombas de efeito moral.

Com essa possibilidade de desmembrar a Reforma, Kemp considera bom. “Acho bom, temos que discutir a realidade do nosso estado. Aqui foi feito uma parte da reforma. Foi aprovado o aumento da alíquota para quem ganha acima do teto da previdência e aprovou a previdência complementar que o governador está negociando em São Paulo. Eu sou favorável que venha para cá, que seja desmembrado do projeto da reforma da previdência”.

Barbosinha disse ainda que se acontecer isso, será um atraso. “É só analisarmos a discussão travada no Congresso Nacional. Penso que do ponto de vista, a reforma da Previdência é uma necessidade pelo que país atravessa, mandar para os estados e municípios é um atraso”.

Na avaliação de Eduardo Rocha (MDB), é preciso aprovar tudo junto. “Tem que fazer tudo junto, união, estados e municípios. Não é só Mato Grosso do Sul que está quebrado, é o Brasil inteiro”.

Rocha afirmou que a polêmica começou com o governo do Nordeste. “Não estão nem ai com nada. Acho que deve votar o pacote inteiro e não travar uma guerra em cada estado e município, mas quem discute isso, são os deputados federais”.

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