Bruno Henrique/ Correio do Estado
Desde dezembro de 2016, quando a Prefeitura de Campo Grande desativou o aterro de entulho no Jardim Noroeste, aumentou significativamente o descarte irregular de resíduos de construção em bairros da periferia da cidade.
O presidente da Associação Campo-Grandende de Locação de Bens Móveis (ACLBM), Bruno de Brito Curto, culpa a falta de conscientização e confirma queda de 30% no descarte em três áreas particulares e regulamentadas que recebem o material.
“Temos 71 associados e percebemos que a população não pensa no destino final do entulho e no seu preço. Mas percebemos que não é somente quem faz o transporte, há também caminhões basculantes sem fiscalização. As pessoas precisam cobrar o certificado do caçambeiro para saber onde está indo seu entulho”, sustenta.
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