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Achados ossos em destroços de barco holandês naufragado no século 18

Achados ossos em destroços de barco holandês naufragado no século 18

18/08/2017 às 23h32 Atualizada em 19/08/2017 às 03h32
Por: RegiãOnline
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globo.com    G1

 

 

ma equipe de arqueólogos marinhos anunciou nesta sexta-feira (18) ter iniciado as escavações dos restos de um barco holandês que naufragou em frente à costa inglesa em 1740, onde foram encontrados sapatos de couro, moedas de prata e ossos da tripulação.

O "Rooswijk", um navio da Companhia Holandesa das Índias Orientais, ia rumo à atual Jacarta quando naufragou com cerca de 300 pessoas a bordo e um grande carregamento de lingotes e moedas de prata.

Após ser descoberto em 2005, a maioria do seu carregamento foi extraída. Mas agora estão sendo realizadas novas escavações, já que se teme que as areias movediças e as correntes acabem destruindo os restos da embarcação.

Junto aos restos de alguns dos marinheiros que morreram no acidente também foram encontrados, a 26 metros de profundidade, moedas, calçado de pele, uma lâmpada a óleo, garrafas de vidro, jarros e colheres de peltre e cabos de facas gravados.

Foto não datada e divulgada na sexta (18) mostra sola de um sapato de couro encontrada nos destroços do navio Rooswijk, no leito da costa de Ramsgate, na Inglaterra (Foto: HO/Historic England/AFP)Foto não datada e divulgada na sexta (18) mostra sola de um sapato de couro encontrada nos destroços do navio Rooswijk, no leito da costa de Ramsgate, na Inglaterra (Foto: HO/Historic England/AFP)

Foto não datada e divulgada na sexta (18) mostra sola de um sapato de couro encontrada nos destroços do navio Rooswijk, no leito da costa de Ramsgate, na Inglaterra (Foto: HO/Historic England/AFP)

"É uma fotografia daquela época passada", disse Alison James, arqueóloga marinha da agência cultural histórica da Inglaterra.

Entre os objetos que os especialistas encontraram também há cofres de madeira, que serão analisados com raios-X para ver o que contêm.

"Está incrivelmente bem conservado", disse James à AFP. "São restos muito antigos e ainda há muito material no fundo do mar".

 

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