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De MS, Tereza Cristina é cotada para disputar presidência do Senado

De MS, Tereza Cristina é cotada para disputar presidência do Senado

05/10/2022 às 12h42
Por: RegiãOnline Fonte: midiamax
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Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

 

A senadora eleita Tereza Cristina (PP/MS) vem sendo cotada para disputar a presidência do Senado Federal, em 2023. Além dela, o senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ) é outro citado para o posto.

O Palácio do Planalto não confia em Pacheco por seu papel sempre neutro. A favor de Tereza, pesa o fato dela ter bom trânsito entre os parlamentares, ser mulher e ter confiança do presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro.

Já os defensores de Flávio relataram ao jornal Folha de S.Paulo que o filho do presidente pode assumir maior protagonismo já que o PL tem maior bancada. Isso desde que Bolsonaro consiga se reeleger.

Por outro lado, pessoas próximas ao atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD/RJ), avaliam ser cedo para falar dessa eleição, já que ainda não foi definido quem será o presidente da República a partir de 2023, nem mesmo o novo gabinete ministerial e os governadores que serão eleitos no segundo turno.

O Jornal Midiamax procurou Tereza Cristina, mas a assessoria da senadora eleita informou que ela não iria comentar.

Damares já disse que quer disputar, mas abre mão por Tereza Cristina

A única que admitiu que quer disputar o cargo é a senadora eleita Damares Alves (Republicanos/DF). Ela diz que pode abrir mão de concorrer caso o presidente endosse o nome de Tereza.

“Se Bolsonaro disser que me deixa ser candidata à presidência do Senado, eu serei. Você pensa o sonho? A primeira mulher a assumir a presidência do Senado. Claro que vou ter que combinar o jogo com Tereza Cristina porque ela seria uma grande presidente, mas não estou brincando, estou falando sério”, disse Damares ao jornal Valor Econômico.

É tradição no Senado que o partido com maior bancada indique o novo presidente após as eleições, no entanto, essa prática foi rompida justamente por Bolsonaro que apoiou a eleição de Davi Alcolumbre (União/AP) e Rodrigo Pacheco (PSD/MG) em 2019 e 2021, respectivamente.

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