Regiaonline

As reclamações sobre a falta de competência, compromisso, responsabilidade e pontualidade da Energisa prosseguem, e em mais semana pós-chuva, o resultado é o mesmo: falta energia elétrica por longos períodos, e as equipes responsáveis pela manutenção das redes ainda não compareceram nos locais.

Em Glória de Dourados, a 4ª linha Poente tem sido frequentemente vítima do caos: qualquer mudança repentina no clima, implica a interrupção do fornecimento de energia elétrica. Nosso internauta Zezinho Santana revelou que não aguenta mais reclamar pessoalmente com a Energisa e desabafar em Redes Sociais, pois a Empresa só fez diminuir o quadro de funcionários, não realiza manutenção nas redes, em alguns locais há mais de 50 anos, e fatura milhões explorando o consumidor.

Com a população da 5ª linha km 1 Poente não é diferente: sempre há interrupção no fornecimento durante chuvas, causada por eucaliptos próximos à rede elétrica. Até a Defesa Civil foi acionada para resolver a questão, mas precisa da colaboração da Empresa para o desligamento da rede, para cortar as árvores, ou os próprios funcionários da Energisa podem fazer esse serviço, mas até agora ninguém foi até o local tomar nenhuma providência. Os consumidores se sentem impotentes quanto à questão sobre quais atitudes tomar quando falta Energia.

Em Vicentina, moradores reclamam que a Rua José Gonçalves Pereira e imediações ficaram mais de 28 h sem energia elétrica. A revolta da população foi grande, e pediram que a empresa passe para outra operadora o comando das ações, e mencionaram até o Procon, citando a Energisa como "vergonha".

O site Regiaonline se encontra a disposição de algum representante da Energisa que queira e que deva explicar à população o que está acontecendo e o que será feito para melhorar a situação, que se encontra caótica.

Fátima do Sul não foi diferente: Rua Cristobalina Ruiz Cabelo sem luz há 02 dias, com fios da rede elétrica no chão, em frente ao Colégio Vila Brasil. Risco para pessoas, animais e um desserviço à população, devido à irresponsabilidade de funcionários da Energisa.