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Zeca diz querer vaga no Senado e cogita aliança do PT com família Trad

Zeca diz querer vaga no Senado e cogita aliança do PT com família Trad

28/03/2017 às 06h55 Atualizada em 28/03/2017 às 10h55
Por: RegiãOnline
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Evelin Araujo e Clayton Neves/ Foto: Luiz Alberto

 

 

 

Antes de se reunir com o Comitê Contra a Reforma nesta segunda-feira, o deputado federal Zeca do PT confirmou sua intenção para disputar o senado em 2018 e uma possível aliança para que o partido figure como vice na disputa ao governo estadual.

“Queremos criar um terceiro bloco para a disputa ao governo estadual”, afirmou. Entre os cotados com aliados políticos para as eleições estão os políticos da família Trad, tanto Nelsinho como Marquinhos.

“Como aliança para essa configuração política estamos buscando conversar com o Marquinhos Trad, já que o apoiamos no segundo turno para a Prefeitura, e o PDT, PC do B e o PTB do Nelsinho Trad, que também quer disputar o senado”.

O deputado afirma que não há nada definido e que esses são apenas “desejos” do partido. “Até lá muita coisa pode mudar, mas se tivermos sucesso articulando uma dessas alianças não tem porque não disputar as vagas ao senado e ao governo estadual”, afirmou.

Vander, que participou da reunião, também acredita em um vice de chapa petista para disputa estadual do governo. “Vamos construir um bloco e tentar uma aliança ao governo indicando um vice, apoiando outro. Penso que Nelsinho Trad (PTB) e Tereza Cristina (PSB) seriam bons nomes. Temos a determinação de Lula para que a gente consiga construir bons quadros ao senado e de deputados federais para a disputa”, alegou.

André volta?

Recentemente, o presidente do partido no Estado, deputado estadual Junior Mochi, disse que os nomes mais cotados são o de André e o de Simone para disputar o governo. Na ocasião, ele relatou que o partido irá fazer uma pesquisa para saber como está o PMDB em todas as regiões e após isso será decidido se saem com candidatura própria ou irão se coligar.

Ao mesmo tempo, Mochi ressaltou que a sigla não quer cometer o mesmo erro da última eleição, que trouxe uma queda brusca no número de eleitos da legenda, já que não concorreram na majoritária. “A gente sentiu como faz diferença disputar somente a proporcional”, disse.

 

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