Por DA REDAÇÃO
Gerson Oliveira/Correio do Estado
Após 10 dias de greve, e com a expectativa que a paralisação dos caminhoneiros, ao menos em Mato Grosso do Sul, chegue ao fim oficialmente, alguns setores do Estado começam a fazer previsões de quando suas operações e estoque podem voltar à normalidade.
De acordo com Edmilson Veratti, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercadistas (Amas), a situação dos supermercados continua a mesma desde o início da greve: há escassez de hortifrutis, além de elevação do preço de alguns produtos, como da batata e da cebola. Contudo, não se pode falar em um completo desabastecimento. As faltas de mercadoria ainda são pontuais, especialmente por conta do estoque os estabelecimentos costumam manter em seus depósitos. “Cada loja tinha um estoque diferente antes da greve. E difícil mensurar uma situação geral”, define Veratti.
A notícia positiva é que ontem já havia registro de caminhões deixando os locais de paralisação e transportando cargas. “Ainda não chegou nos supermercados, mas sabemos que alguns já estão vindo”.
Com o feriado de hoje, o presidente da Amas acredita que a situação só vai começar a melhorar, de fato, na segunda-feira. “Não vai normalizar, mas pode ser um começo”.
* Leia a reportagem, de Eduardo Fregatto e Bruna Aquino, na edição de hoje do jornal Correio do Estado.
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