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Palmeiras vence Santos em noite 'monstruosa' de Jaílson e joga por empate para ir à final do Paulista

Palmeiras vence Santos em noite 'monstruosa' de Jaílson e joga por empate para ir à final do Paulista

25/03/2018 às 22h00 Atualizada em 26/03/2018 às 02h00
Por: RegiãOnline
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Palmeiras está a um empate da final do Campeonato Paulista.

Neste sábado, a equipe de Roger Machado passou por cima da torcida única do rival e venceu o Santos por 1 a 0, pelo jogo de ida das semifinais, no Pacaembu. O público pagante foi de 16.916, para uma renda de R$ 723.270,00.

O único gol do clássico foi marcado pelo atacante Willian, logo aos 12 minutos do primeiro tempo. Ele aproveitou bom cruzamento rasteiro de Dudu e, completamente livre, só empurrou para dentro.

O grande destaque palestrino acabou sendo mesmo o goleiro Jaílson, que fez quatro defesas "monstruosas" (duas no primeiro tempo e duas no segundo), evitando gols certos do Santos.

O arqueiro estava suspenso para a partida devido a uma punição imposta pelo TJD-SP (Tribunal de Justiça Desportiva do Estado de São Paulo), mas conseguiu efeito suspensivo na última sexta-feira e foi liberado para atuar.

Os times agora voltam a se encontrar na terça-feira, às 19h30 (de Brasília), novamente no Pacaembu, quando decidirão quem irá avançar à final do Estadual - desta vez, a torcida única será do "Verdão".

Como venceu a partida de ida, o Palmeiras depende apenas de um empate para ir à decisão, enquanto o Santos precisará ganhar por dois gols de diferença. Triunfo santista por um tento de vantagem leva o confronto para os pênaltis.

Willian comemora o gol marcado na primeira semifinal contra o Santos Ale Cabral/ Agif/Gazeta Press

O JOGO

Como esperado, a partida começou com a torcida santista vaiando muito cada toque na bola do meia Lucas Lima, que reencontrou os fãs alvinegros pela primeira vez após trocar a Vila Belmiro pelo Palestra Itália, na virada do ano.

Mas a pressão da torcida santista não abalou os atletas palmeirenses, que não demoraram para abrir o placar: aos 12 minutos, em excelente troca de passes envolvendo Keno e Bruno Henrique, Dudu recebeu na grande área e deu ótima assistência para Willian só cutucar para a rede.

Após sofrer o gol, o Santos tentou partir para cima e viu sua torcida reclamar muito em dois lances pedindo pênalti, mas o árbitro Flávio Rodrigues de Souza nada marcou.

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Nos contra-ataques, o “Verdão” tentava ampliar, como aos 18, quando Keno recebeu pela direita e rolou para Dudu chegar batendo. O chute do capitão palestrino, porém, saiu torto.

Pouco depois, em outra boa troca de passes entre Keno e Dudu, Willian bateu de esquerda da entrada da área e quase fez seu segundo. Desta vez, porém, Vanderlei salvou com as pernas.

Depois disso, o clássico caiu um pouco de ritmo, e nenhuma das equipes ameaçou Vanderlei ou Jaílson com muito ímpeto, arriscando chutes de longe sem grande perigo.

Nos minutos finais, os lances de emoção voltaram. Aos 38, por exemplo, Daniel Guedes levantou na área e David Braz desviou com muito perigo – Gabigol por pouco não conseguiu completar para a rede.

Nos dois últimos bons lances da primeira etapa, brilhou a estrela do goleiro Jaílson. Primeiro, ele “arrumou” uma falha bisonha do zagueiro Thiago Martins e saiu nos pés de Gabigol para fazer grande defesa e mandar para escanteio. Na cobrança, o goleiro novamente mostrou reflexos e fez a defesa em seu canto esquerdo, garantindo a vitória parcial dos visitantes no intervalo.

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Na segunda etapa, quem criou a primeira chance foi o Palmeiras, logo aos 3 minutos: Keno puxou contra-ataque e enfiou para Victor Luís, que driblou seu marcador e soltou uma bomba. Vanderlei fez grande defesa, e a zaga alvinegra afastou o perigo na sequência.

A resposta santista veio aos 6, quando Arthur Gomes cruzou da esquerda e Jaílson cortou no chão. Na sobra, Gabigol encheu o pé, mas mandou por cima, muito longe da meta rival.

A torcida alvinegra, porém, estava insatisfeita com o time, e passou a pedir insistentemente a entrada do garoto Rodrygo, que começou no banco por estar com desgaste muscular. O técnico Jair Ventura resolveu ouvir a massa e mandou o garoto a campo aos 20 minutos, no lugar de Diogo Vítor.

E a joia santista entrou com tudo: menos de dois minutos após pisar no gramado, ele disparou um torpedo de fora da área e exigiu mais uma grande defesa de Jaílson, que espalmou por cima.

O técnico Roger Machado, então, também resolveu se movimentar: tirou os exaustos Felipe Melo e Bruno Henrique e lançou Thiago Santos e Moisés - antes, Tchê Tchê já havia entrado na vaga de Marcos Rocha, que se lesionou.

Aos 30, Jaílson deu sequência à noite monstruosa e fez mais uma grande defesa, espalmando chute de Gabigol que ia no cantinho. Sete minutos depois, o goleiro agarrou firme uma cabeçada de Vítor Bueno, impedindo outro tento santista e mantendo a vitória palestrina até o fim.

FICHA TÉCNICA:

SANTOS 0 x 1 PALMEIRAS

Local: Pacaembu, em São Paulo-SP

Data: 24 de março de 2018, sábado

Horário: 19h (de Brasília)

Público: 16.916 pagantes (19.546 presentes)

Renda: R$ 723.270,00

Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza

Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis e Tatiane Sacilotti dos Santos

Cartões amarelos: Daniel Guedes e Alison (SAN); Thiago Santos e Dudu (PAL)

GOL

Palmeiras: Willian, aos 12 minutos do 1º tempo

SANTOS: Vanderlei; Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison; Eduardo Sasha, Renato (Vitor Bueno), Diogo Vitor (Rodrygo) e Arthur Gomes (Jean Mota); Gabigol Técnico: Jair Ventura

PALMEIRAS: Jailson; Marcos Rocha (Tchê Tchê), Antônio Carlos, Thiago Martins e Victor Luís; Felipe Melo (Thiago Santos), Bruno Henrique (Moises) e Lucas Lima; Dudu, Keno e Willian Técnico: Roger Machado

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Brasil de Pelotas e São José empatam na partida de ida da semi do Gaúcho

17:44 PT

Gazeta Press

Na noite deste domingo, o São José recebeu o Brasil de Pelotas, no Passo D’Areia, em partida válida pela ida das semifinais do Campeonato Gaúcho. Aproveitando a grama artificial, sua principal arma, os mandantes foram superiores durante o primeiro tempo, mas só abriram o placar no último lance, com o goleiro Fábio convertendo cobrança de pênalti. No segundo tempo, o São José seguiu melhor, porém, esbarrou na pouca eficiência de suas finalizações e na grande atuação do goleiro Marcelo Pitol. Nos acréscimos, em uma de suas poucas subidas ao ataque, o Brasil de Pelotas empatou com o zagueiro Heverton e deu números finais a partida: 1 a 1.

A partida de volta da semifinal está programada para a próxima quarta-feira, no Bento de Freitas, às 19h30.

O Jogo

Jogando em um gramado artificial, o Brasil de Pelotas iniciou a partida buscando manter a posse de bola para se habituar. Conhecedor do campo, o São José criou a primeira chance de perigo. Dudu Mandai avançou pela ponta esquerda ofensiva e cruzou para Márcio Jonathan finalizar, a bola desviou na zaga e assustou o goleiro Marcelo Pitol.

Os mandantes estavam melhores e criaram duas oportunidades em sequência. Aos 18, Kelvin recebeu dentro da área e, quase sem ângulo, finalizou forte para boa defesa do arqueiro. No lance seguinte, foi a vez de Matheusinho perder boa chance. O meio-campista recebeu cruzamento e bateu mascado para outra intervenção do goleiro.

O São José jogou no ataque durante quase todo o primeiro, mas só abriu o placar no último lance. Dudu Mandai foi derrubado por Mossoró na área e o juiz assinalou pênalti. Na cobrança, o goleiro Fábio bateu forte, no canto direito, para abrir o placar.

O Zequinha voltou melhor na segunda etapa, e criou uma chance de gol no primeiro minuto. Em cobrança de falta, Leandro Camilo tocou para a própria meta e Marcelo Pitol teve que se esticar todo para espalmar a bola. Aos 11, Clayton cruzou para Tiago Pedra desviar e obrigar o goleiro do Xavante a fazer outra grande defesa. No lance seguinte, foi a vez de Éverton Alemão cobrar falta forte e exigir outra boa intervenção do arqueiro.

O São José manteve o ímpeto ofensivo, mas não conseguiu criar até os 35 minutos, quando Matheusinho deixou Clayton em ótima posição para finalizar, porém, o atacante bateu por cima do gol. No ataque seguinte, foi a vez de Kelvin perder boa chance cara a cara com o goleiro. Como diz a máxima “quem não faz, toma”, o Brasil de Pelotas empatou nos acréscimos. Após cruzamento na área, a zaga desviou para trás e o zagueiro Heverton chutou para o fundo das redes, dando números finais a partida: 1 a 1.

 

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