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Além de melhor filme, ganhou o Oscar de melhor diretor para Guillermo del Toro, melhor design de produção e melhor trilha sonora. Outro grande favorito, “Três anúncios para um crime”, acabou conquistando a estatueta de melhor atriz, Frances McDormand, e melhor ator coadjuvante, Sam Rockwel.
“Eu, Tonya” garantiu o Oscar de melhor atriz coadjuvante para Allison Janney. “Me chame pelo seu nome, produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, ganhou apenas como melhor roteiro adaptado e “Corra!” por roteiro original. “Blade Runner 2049”, além de melhores efeitos, valeu o Oscar de melhor fotografia para Roger Deakins, depois de 14 indicações ao Oscar.
Weinstein na mira
"Nós não podemos deixar o mau comportamento aconteça mais, o mundo está nos observando, precisamos dar um exemplo", disse ele. "E a verdade é que, se conseguirmos aqui, se pudermos trabalhar juntos para acabar com o assédio sexual no local de trabalho, se pudermos fazer isso, as mulheres só terão de lidar com o assédio o tempo todo em qualquer outro lugar que forem", ironizou.
"Se esta noite você é um candidato que não está fazendo história, que pena para você", brincou.
"No ano em que os homens se equivocaram tanto, as mulheres começaram a sair com peixes", afirmou, referindo-se à "A forma de água".
O tapete vermelho do Oscar, o primeiro depois do escândalo de assédio sexual na indústria cinematográfica, foi tingido de preto muito menos do que o esperado como forma de protesto, com predominância de tons pálidos e algumas rajadas de cor.
Muitas atrizes, inclusive, optaram pelo vermelho e o amarelo, dando mais cores à cerimônia.
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