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Obra de ampliação da Assembleia está parada por ter sido judicializada

Obra de ampliação da Assembleia está parada por ter sido judicializada

11/02/2017 às 18h20 Atualizada em 11/02/2017 às 21h20
Por: RegiãOnline
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Obra de ampliação da Assembleia está parada por ter sido judicializada

Capa » Política

 

 

Há tempos se fala em uma ampliação do prédio da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), o que é chamado de anexo ao local atual. Ao ser questionado sobre a conclusão da obra, o presidente da casa, deputado estadual Junior Mochi (PMDB), diz que o caso está na justiça por que a empresa contratada para a execução está cobrando uma dívida que Mochi diz não estar empenhada.

Segundo o representante da Assembleia Legislativa do Estado, a judicialização foi uma orientação dele “Nós temos o recurso assegurado na conta, mas nós enfrentamos um problema, que para iniciar uma nova obra você precisa reincidir o contrato anterior e o contratante alega um débito X. Essa dívida que está sendo questionada não ficou empenhada e então não temos como pagar. Eu mesmo orientei a empresa a levar para a justiça e se decidirem que temos que pagar será feita”.

Ao ser questionado sobre quanto seria o valores da dívida, Mochi disse que é na ordem de R$ 700 mil reais de mao de obra e em torno de R$ 720 mil de material a empresa em questão é a Delta Desenvolvimento de Engenharia Ltda.

Mochi enfatiza que se pagar algo sem devida comprovação pode ser tido como irregularidade. “Esse é o grande impasse, nós temos os recursos, já poderíamos ter iniciado e até concluído, mas temos que fazer tudo dentro da lei”.

Também de acordo com o presidente, foi solicitado que a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) fizesse um levantamento desse possível valor questionado e foi concluído que há um débito mas irá aguardar a decisão judicial.

“Estamos analisando toda a situação e vamos sentar com o Ministério Público e com o Tribunal de Contas para ver se de fato temos que pagar, para não falarem depois que é pagamento indevido”, concluiu.

 

 

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