De acordo com informações divulgadas pelo jornal Daily Mail, duas pessoas, uma mulher de 53 anos, e um homem de 49 anos, foram diagnosticados na China com influenza aviária. A mulher é a pessoa mais recentemente diagnosticada, e vive na província de Jiangsu, região leste do país. Já o homem vive em Guangdong, no sul da China. Segundo autoridades sanitárias do gigante asiático, no caso do homem, ele teria tido contato com aves vivas.
Os dois casos se diferenciam não apenas pela distância, apesar de estarem no mesmo país, mas também nas cepas da doença: enquanto a mulher testou positivo para a variante H5N1, o homem foi contaminado pelo vírus da cepa H5N6.
A paciente começou a desenvolver os sintomas ainda no final de janeiro, conforme detalha o Daily Mail, e seu estado de saúde até o momento é desconhecido. Já o homem, que teve contato com aves vivas, desenvolveu sintomas em 17 de dezembro do ano passado e foi internado quatro dias depois em estado grave.
Vale lembrar também do caso de uma menina de 11 anos do Camboja que fraleceu no último dia 22, com diagnístico de contaminação pelo víris H5N1, detectado após ter apresentado sintomas de febre alta e tosse. Outras 12 pessoas que tiveram contato com a paciente, conforme explica a OMS, foram testadas, e o pai da menina teve resultado positivo para influenza aviária mas, mesmo sem apresentar sintomas, foi internado. As demais pessoas que realizaram o teste receberam resultado negativo. A OMS confirmou as informações sobre o caso no Camboja e segue investigando como o as contaminações ocorreram.
Apesar destes casos detectados em humanos, no último dia 27 um documento emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) detalha que 'o risco geral para a saúde pública dos vírus influenza atualmente conhecidos na interface humano-animal não mudou, e a probabilidade de transmissão de humano para humano destes vírus permanece baixa'.
Mín. 21° Máx. 35°