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Primeiro hospital do mundo para animais silvestres será entregue em janeiro em MS

Primeiro hospital do mundo para animais silvestres será entregue em janeiro em MS

Por: RegiãOnline Fonte: midiamax
20/10/2022 às 17h58
Primeiro hospital do mundo para animais silvestres será entregue em janeiro em MS
Hospital terá mais de 1 mil m². (Foto: Governo de Mato Grosso do Sul)

 

 

As obras do primeiro hospital especializado em animais silvestres do mundo, localizado em Campo Grande, estão na fase de acabamento. De acordo com o Governo de Mato Grosso do Sul, o prédio terá 1.153,33 m² e trabalhará na recuperação dos animais silvestres feridos. A previsão até o momento é que a entrega seja realizada até janeiro de 2023.

 

“Estamos na fase de acabamento, revestimentos, elétrica, forro, implantação de pisos da área externa e interna e pintura. A equipe de pintura já está trabalhando no local junto com a elétrica, com a parte externa dos pisos, parte de louças e metais, como pias e bancadas, que estão sendo instaladas”, afirmou o diretor de Obras Civis da Agesul, Gustavo Henrique dos Santos.

 

 

O novo hospital irá compor parte do CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) que é referência no cuidado dos bichos vítimas de queimadas, atropelamentos e da caça ilegal no Pantanal.

 

O CRAS atualmente possui 250 hóspedes entre cachorro-do-mato, jaguatirica, onça parda, veado, araras, urubus, maritacas, periquitos e anta. Os animais são devolvidos à natureza após a recuperação.

 

O Centro de Reabilitação de Animais Silvestres conta com um time de médicos veterinários, biólogos e zootecnistas.

 

“A nova clínica vai dar uma importante estrutura para o trabalho de recuperação dos animais silvestres. Além de ampliar o espaço, dará melhores condições de trabalho para os servidores e possibilitará parcerias. O local poderá funcionar como escola de residência para cursos de veterinária e biologia e formar mão de obra especializada”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.

 

O novo centro de referência também irá trabalhar para repovoar espécies que já estão ameaçadas de extinção, apontadas pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

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