O deputado Barbosinha lamentou, durante a sessão desta quarta-feira (15) da Assembleia Legislativa, a paralisação das obras de construção do viaduto de ligação da BR-163 com a MS-156, no sentido ao Distrito Industrial, na área conhecida como “trevo do DOF”, em Dourados. Ele manifestou preocupação com a interrupção do trabalho. A empresa que estava realizando a obra paralisou o serviço, e o canteiro de obras está abandonado.
Em nota, a CCR MSVia, concessionária que administra a rodovia federal e encarregada do serviço, disse que “houve uma interrupção temporária da obra e que a construtora responsável pelo serviço está sendo substituída. A previsão é de que os trabalhos sejam retomados na próxima semana” e que a construção do trevo deva ser concluída até agosto.
“Essa interrupção provoca grande congestionamento na BR-163, transtornos para a população, porque é preciso fazer um desvio muito grande e fica mais difícil para demandar aos bairros Guaicurus, Dioclecio, Esplanada, ao Distrito Industrial, enfim, trabalhadores e moradores das imediações vivem esse momento de inquietação”, argumentou o deputado, ao solicitar que a CCR se posicione no sentido de retomar os trabalhos e resolver essa situação em definitivo.
Hayel Bon Faker
Ainda durante a sessão da Assembleia, o deputado douradense voltou a pedir celeridade da Prefeitura em relação aos serviços públicos que demandam essa necessidade, citando o caso da avenida Hayel Bon Faker, por exemplo, uma via de fluxo extremamente importante, “de ligação com regiões densamente povoadas, como os bairros Jardim Europa, Mônaco, Alto das Paineiras, há 90 dias interditada por conta de chuvas que abriram cratera no asfalto, cujo trecho permanece interrompido e sem iniciativa da Prefeitura”.
Nesta manhã de quarta-feira, inclusive, moradores da área realizaram um protesto, com faixas e cartazes, pedindo a ação do Município. Barbosinha observa que mais de três meses de via interrompida “é um prazo exagerado, considerando a importância dessa via para o acesso da população às suas casas, escolas e locais de trabalho”. Ele lembrou que, há cerca de dois anos, um buraco aberto no asfalto da avenida Presidente Vargas deixou moradores da região por quase 7 meses sem acesso, “e o problema só foi resolvido com a intervenção do Estado”.
No caso da Hayel, a Prefeitura anuncia que está concluindo projeto para construir uma ponte na área afetada, “mas a população espera celeridade, vias urbanas não podem ficar esperando tanto tempo”, alertou Barbosinha.
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