Com a volta dos pagamentos do auxílio emergencial, nem todos que receberam o benefício na primeira fase, irão receber novamente.
A proposta da nova prorrogação do auxílio emergencial pretende efetivar o pagamento com valor próximo aos R$ 250.
Para que seja possível a liberação de novas parcelas o governo preparou um pente-fino com 11 bancos de dados diferentes que vão cruzar dados como CAGED, INSS, MEI, CNIS, para eliminar os beneficiários que não fazem jus ao pagamento.
Em 2020, a primeira rodada de pagamentos no valor de R$ 600 chegou a ser paga para 65 milhões de brasileiros, contudo às parcelas residuais de R$ 300 com a adoção de novos requisitos foi paga para 57 milhões de pessoas.
Para a nova prorrogação de 2021, conforme divulgado, o governo estima que o benefício será liberado para aproximadamente 33 milhões de pessoas, além dos 14 milhões de cidadãos que recebem o Bolsa Família.
O que na conta soma-se 47 milhões, ou seja, uma redução extremamente significativa no número de beneficiários.
No geral estarão vetados da nova prorrogação os cidadãos que recebem pensão, aposentadoria, benefício assistencial, seguro-desemprego.
Além disso, cidadãos que possuem qualquer vínculo empregatício ativo também estão vetados do novo pagamento.
No mais a plataforma também consultará os trabalhadores que declaram o Imposto de Renda e são declarados como dependentes, sendo os dependentes os possíveis novos excluídos da nova prorrogação.
Vale lembrar também que o governo estuda a possibilidade de acabar com à regra que garantia o pagamento de duas cotas para as mães solteiras.
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