Assessora de Comunicação
Mato Grosso do Sul deu mais um passo importante para universalizar a coleta e tratamento de esgoto ao firmar Parceria Público-Privada (PPP) que vai garantir R$ 3,8 bilhões de investimentos para universalizar o serviço num prazo de dez anos. O deputado Barbosinha (DEM-MS) acompanhou nesta sexta-feira (5) a assinatura do ato que oficializou a parceria entre a Sanesul e a empresa Ambiental MS Pantanal para elevar ainda mais os índices de esgotamento sanitário no Estado.
O deputado, que já presidiu a empresa por mais sete anos e na época foi responsável por elevar de 17% para 47% os serviços de esgotamento sanitário no Mato Grosso do Sul, celebrou a parceria dizendo que: “na qualidade de deputado estadual pretendo acompanhar de perto a aplicação dos recursos e cronograma de ações”, comentou.
O ex-presidente da Sanesul ainda apontou o compromisso social que a universalização do esgoto trará ao Estado. “Ver o MS, em todos os 68 municípios atendidos pela Sanesul, ter coleta e tratamento de esgoto, serviço vital para a preservação da vida, da saúde e dos maiores patrimônios que o Estado possui que é a sua gente e suas águas, é gratificante. E ainda mais saber que começamos, demos o ponta pé inicial neste processo, lá atrás, é ainda mais engrandecedor. É um dia feliz para mim”, completou.
Autoridades que discursaram no evento fizeram questão de ressaltar o trabalho que Barbosinha desempenhou na presidência da empresa, deixando até os dias atuais, reflexos positivos na captação de recursos, elaboração de projetos e corpo técnico capacitado. Legados do parlamentar para a empresa na avaliação do presidente da Sanesul, Walter Carneiro; de CEO da Aegea (MS Pantanal), Radamés Casseb, do secretário de Governo, Eduardo Riedel; do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Paulo Corrêa e do governador, Reinaldo Azambuja.
Barbosinha mostrou-se feliz em voltar a sede da empresa. O prédio foi uma conquista do deputado à frente da Sanesul em 2012, comprado por R$ 8 milhões com recursos próprios, depois funcionar por 34 anos em prédios alugados.
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