Por Assessoria Parlamentar
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O empresário do setor de comunicações, radialista Lucas Corrêa, dono da rádio Harmonia FM e locutor do principal programa diário da emissora em Dourados, definiu na manhã desta quinta-feira (30) o deputado estadual Barbosinha (DEM-MS) como uma pessoa que “goza da credibilidade que alguns políticos não tem”, justificando o conhecimento que possui em relação ao parlamentar douradense.
Barbosinha foi entrevistado pelo radialista nesta manhã e falou das pretensões que vem alimentando em relação à Prefeitura de Dourados. Disse que se preparou, ao longo da trajetória política, para esse momento e que agora, na condição de pré-candidato, trabalha junto às demais forças políticas do Município para construir esse projeto. “Essa pretensão não pode ser feita de forma isolada, deve haver uma construção coletiva”, defendeu.
O deputado, que responde pela liderança do Governo Reinaldo Azambuja até o retorno dos trabalhos legislativos da Assembleia, previsto para terça-feira (4) que vem, falou sobre alguns projetos significativos, na área de geração de empregos, envolvendo toda a comunidade. Barbosinha disse que a economia local se sustenta na força da iniciativa privada, que levou o Município a ser o nono melhor posicionado no ranking nacional, conforme mostra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia.
“Temos que criar uma feira de artesanato indígena, e produtos orgânicos, sem agrotóxicos, ali no trevo da avenida Presidente Vargas, que dá acesso às nossas aldeias, até como forma de estimular o turismo com geração de renda e atrativos”, citou o deputado como exemplo, ao defender também a extensão dos programas de saneamento para melhorar a qualidade de vida dos indígenas, respondendo às perguntas formuladas por internautas que acompanharam a entrevista pelas redes sociais.
Ainda durante a entrevista, Barbosinha disse que Dourados “deve ser pensada de forma profissional”, citando os problemas de trânsito, a ocupação de espaços vazios e a responsabilidade com o futuro. “[Tem] que ter um engenheiro de trânsito, para definir a qualidade e o serviço a ser oferecido, planejar pensando daqui a 40, 50 anos, porque administrar não é ficar fazendo só pra hoje, é pensar no legado que você vai deixar, porque quando você faz bem, ninguém desmancha”.