Cinco jogos sem vencer. Essa é a sequência enfrentada pela Seleção Brasileira desde que terminou como campeã a Copa América, em junho e julho deste ano. No período, foram duas derrotas e três empates, a pior sequência de Tite à frente do Brasil, um contraponto ao bom desempenho e resultados apresentados no início de seu trabalho.
Brasil e Argentina se enfrentaram em amistoso nesta sexta-feira (15), em Riad, capital da Arábia Saudita. A derrota sacramentou a pior série brasileira de resultados desde o 1991. O gol da vitória argentina saiu dos pés do craque Lionel Messi.
O duelo começou morno, mas logo aos nove minutos da primeira etapa Gabriel Jesus foi derrubado dentro da grande área após Firmino roubar a bola de Foyth. Na cobrança, o camisa 9 do Manchester City desperdiçou a cobrança, batendo para fora.
Pouco depois, aos 12, Messi arrancou e foi derrubado dentro da área pelo lateral esquerdo Alex Sandro. A arbitragem flagrou pênalti e o próprio camisa 10 do Barcelona foi para a cobrança. Alisson chegou a defender, mas no rebate Messi abriu o placar contra a Seleção.
Apesar do gol, o jogo seguiu em ritmo mais lento, com algumas poucas jogadas de maior intensidade, como aconteceu aos 18 minutos, quando Thiago Silva se esticou todo e conseguiu tocar a bola para Alisson, evitando que ela chegasse a Lautaro Martínez.
Aos 28, foi a vez de Paquetá em uma das poucas vezes que apareceu. Willian fez boa jogada pela esquerda e cruzou para Firmino. O centro-avante escorou e Paquetá chegou de trás e pegou de primeira, mas chutou para fora.
Dois minutos depois, foi Messi quem assustou o Brasil. O zagueiro Militão cortou cruzamento, mas a bola sobrou para o camisa 10 rival, que dominou e chegou a escolheu o canto, mas Militão apareceu de novo e cortou.
Perto do fim da primeira etapa, aos 44, Paredes errou saída de bola e ela ficou com William, que errou o passe e perdeu mais uma chance para o Brasil. No minuto seguinte, Messi arrancou, passou por Militão e foi perseguido por Thiago Silva. Mesmo assim ele conseguiu chutar cruzado, mas Alisson defendeu.
Segundo tempo e pressão argentina