O filho de 32 anos acusado de torturar a própria mãe de 61 anos, foi autuado por maus tratos na noite de quarta-feira (17). Médicos plantonistas da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Leblon – região sul de Campo Grande – entraram em desacordo com o exame feito na idosa, o laudo oficial será divulgado após 30 dias. Desta forma, o caso não é tratado como abuso sexual. Quando a mulher foi encontrada, ela estava suja de vômito e de fezes.
Conforme a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), o primeiro médico que atendeu a idosa relatou ferimentos na região genital e queimaduras de cigarro na vítima, já o segundo profissional, relatou no exame que as feridas não teriam sido feitas por abuso sexual, sendo que a própria idosa poderia ter cometido por uma simples coceira.
A médica legista da delegacia foi acionada e o laudo oficial sobre as feridas foi feito e só fica pronto em 30 dias.
Vizinho chamou polícia após achar que idosa estava morta
A Polícia Militar foi acionada por um vizinho que olhou para a janela e avistou a idosa deitada na cama sem se mexer. Cerca de uma hora depois, ele percebeu que ela estava desacordada e achou que a vítima estivesse morta. A testemunha contou à polícia que viu o filho dar voltas pelo quarto de forma suspeita. À Polícia Civil, porém, o vizinho deu algumas declarações que divergiram de seu primeiro relato aos PMs e a polícia investiga a veracidade dos fatos.
Quando a PM chegou, a vítima estava desacordada, suja de vomito e fezes, além de ter sinais de queimaduras. O filho estava alterado e foi levado para a delegacia negando que abusava da mãe. Ela foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para UPA, onde passou por uma lavagem estomacal, pois havia ingerido grande quantidade de remédios.
A polícia está investigando se a idosa se automedicava ou foi induzida a tomar os remédios pelo filho, que a fez sofrer o desmaio.
A vítima ainda está internada na unidade médica e até o fechamento desta matéria não havia recobrado a consciência. Segundo a delegada Priscila Anuda Quarti, ela não foi declarada incapaz, então, logo depois de ser liberada pode retornar para a sua casa.
Já o filho, foi autuado por maus tratos, crime que não gera prisão em flagrante, por ser de menor potencial ofensivo. Apenas depois que o laudo, o inquérito será encerrado.
O filho de 32 anos acusado de torturar a própria mãe de 61 anos, foi autuado por maus tratos na noite de quarta-feira (17). Médicos plantonistas da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Leblon – região sul de Campo Grande – entraram em desacordo com o exame feito na idosa, o laudo oficial será divulgado após 30 dias. Desta forma, o caso não é tratado como abuso sexual. Quando a mulher foi encontrada, ela estava suja de vômito e de fezes.
Conforme a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), o primeiro médico que atendeu a idosa relatou ferimentos na região genital e queimaduras de cigarro na vítima, já o segundo profissional, relatou no exame que as feridas não teriam sido feitas por abuso sexual, sendo que a própria idosa poderia ter cometido por uma simples coceira.
A médica legista da delegacia foi acionada e o laudo oficial sobre as feridas foi feito e só fica pronto em 30 dias.
Vizinho chamou polícia após achar que idosa estava morta
A Polícia Militar foi acionada por um vizinho que olhou para a janela e avistou a idosa deitada na cama sem se mexer. Cerca de uma hora depois, ele percebeu que ela estava desacordada e achou que a vítima estivesse morta. A testemunha contou à polícia que viu o filho dar voltas pelo quarto de forma suspeita. À Polícia Civil, porém, o vizinho deu algumas declarações que divergiram de seu primeiro relato aos PMs e a polícia investiga a veracidade dos fatos.
Quando a PM chegou, a vítima estava desacordada, suja de vomito e fezes, além de ter sinais de queimaduras. O filho estava alterado e foi levado para a delegacia negando que abusava da mãe. Ela foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para UPA, onde passou por uma lavagem estomacal, pois havia ingerido grande quantidade de remédios.
A polícia está investigando se a idosa se automedicava ou foi induzida a tomar os remédios pelo filho, que a fez sofrer o desmaio.
A vítima ainda está internada na unidade médica e até o fechamento desta matéria não havia recobrado a consciência. Segundo a delegada Priscila Anuda Quarti, ela não foi declarada incapaz, então, logo depois de ser liberada pode retornar para a sua casa.
Já o filho, foi autuado por maus tratos, crime que não gera prisão em flagrante, por ser de menor potencial ofensivo. Apenas depois que o laudo, o inquérito será encerrado.
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