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Regiaonline Extermínio: Em Glória de Dourados, Bombeiros e Defesa Civil de Glória de Dourados realizaram trabalho de eliminação de Arapuás na Escola Dois de Maio.

Regiaonline Extermínio: Em Glória de Dourados, Bombeiros e Defesa Civil de Glória de Dourados realizaram trabalho de eliminação de Arapuás na Escola Dois de Maio.

19/06/2019 às 19h24 Atualizada em 19/06/2019 às 23h24
Por: RegiãOnline
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Regiaonline Extermínio: Em Glória de Dourados, Bombeiros e Defesa Civil de Glória de Dourados realizaram trabalho de eliminação de Arapuás na Escola Dois de Maio.

Por/Regiaonline

Fotos/Fábio Menezes

 

Há poucos dias, os vereadores Sacolão e Miltinho haviam mencionado na Câmara Municipal de Glória de Dourados,  projeto que visava resolver a questão das abelhas Arapuás na Escola Dois de Maio.

A equipe do site Regiaonline esteve na noite desta terça-feira (18), acompanhando os trabalhos da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, que estiveram no local, e após estudar a situação da Colméia, que estava situada na quadra da Escola, mediante uma minuciosa vistoria, a solução vista foi exterminar as abelhas.

A espécie Trigona Spinipes, conhecida popularmente por arapuá ou arapuã, é de origem brasileira, da subfamília dos meliponíneos, de cor negra reluzente e extremamente agressiva. Não é venenosa e não possui ferrão, mas costuma grudar nos cabelos e na pele de pessoas e animais.

Segundo José Viana, da Defesa Civil, não tem como capturar ou realocar os arapuãs.

Trigona Spinipes é uma abelha social brasileira, da subfamília dos meliponíneos. Também é conhecida pelos nomes de Abelha-Cachorro, Abelha-Irapuá, Abelha-Irapuã, Arapica, Arapu, Arapuá, Arapuã, Aripuá, Axupé, Caapuã, Cabapuã, Enrola-Cabelo, Guaxupé, Irapuá, Mel-de-Cachorro, Torce-Cabelo, Cupira, e Urapuca. Esta abelha é um inseto que vive em colônias, compostas por operárias, zangões e diversas rainhas, embora apenas uma seja responsável pelas posturas. É uma espécie agressiva podendo atacar outras abelhas sem ferrão. Ela tenta invadir a colmeia, em busca de alimento, e acaba brigando com as defensoras, o que ocasiona muitas mortes, inclusive a da própria colônia invadida, se essa for muito nova ou fraca.

Além dos ataques a outras abelhas, a Irapuã destrói os botões florais de algumas plantas. Para fazer seu ninho, esta utiliza as fibras de vegetais, atacando as flores e as folhas novas, até a casca do tronco da planta, para retirar resina. Quando as plantas estão em flor, o prejuízo é ainda maior, pois a Irapuá faz um orifício nos botões florais, prejudicando a frutificação. O crescimento das plantas também é retardado devido ao ataque destas abelhas. Além dos citros a Irapuã ataca bananeiras, jabuticabeiras, jaqueiras, mangueiras, pinheiro-do-paraná, entre outros.

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