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Chegou à sede da PF (Polícia Federal), em São Paulo, às 14h56. O prazo para se entregar seria até as 17h.
A defesa do emedebista tenta ainda revogar a prisão com 1 pedido de habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça) feito às 13h07 desta 5ª feira (9.mai).
Temer já havia sido preso em 21 de março deste ano pela força tarefa da Lava Jato em 1 mandado expedido pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.
Nesta 4ª feira (8.mar.2019), a 1ª Turma do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) decidiu, por 2 votos a 1, pela revogação do habeas corpus do ex-presidente e de seu amigo, João Baptista Lima Filho, conhecido como Coronel Lima.
O pedido de prisão veio da Lava Jato no Rio, por isso os acusados deveriam ir para celas no estado fluminense. A defesa de Temer, porém, pediu que ele permanecesse em São Paulo. No pedido, seus advogados argumentam que o ex-presidente mora com a família na capital paulista. A decisão sobre mantê-lo na capital ou não foi transferida, na nova decisão da juíza Caroline, ao TRF-2.
PRISÃO DE TEMER
Temer é investigado no âmbito da operação Descontaminação, 1 desdobramento da operação Radioatividade, que investiga desvios nas obras da Usina Nuclear de Angra 3.
O caso tem como base a colaboração premiada do empresário José Antunes Sobrinho, dono da empreiteira Engevix. No depoimento, o empresário mencionou pagamentos indevidos de R$ 1 milhão em 2014.
Em denúncia, na qual Temer é acusado pelos crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, o MPF afirmou que o ex-presidente teria liderado uma organização criminosa que teria negociado R$ 1,8 bilhão em propina
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